Salamandra híbrida faz repensar conservação.
Mestiços de espécie ameaçada com
invasora são mais aptos que anfíbios ancestrais.
Intervenção, nesse caso, pode causar mais problemas do que resolve, diz grupo.
O bordão da série "Parque dos Dinossauros", que pode ser traduzido
como "a vida dá um jeito", poderia muito bem resumir o estranho caso
de duas espécies de salamandras dos Estados Unidos. Uma delas está ameaçada de
extinção, enquanto a outra foi introduzida no ambiente de sua "prima" e
começou a cruzar com ela. O resultado é que os híbridos surgidos desse
"casamento" são mais bem-sucedidos que qualquer uma das espécies
originais.Intervenção, nesse caso, pode causar mais problemas do que resolve, diz grupo.
As espécies em questão são duas salamandras-tigres, a Ambystoma californiense (nativa da Califórnia e ameaçada) e a Ambystoma tigrinum mavortium, trazida de outras regiões da América do Norte. A espécie invasora foi trazida por seres humanos para ser usada como isca de pesca.
Pesquisadores da Universidade do Tennessee descobriram que as salamandras que nascem do cruzamento das duas espécies sobrevivem mais às primeiras fases do desenvolvimento larval do que qualquer uma das formas "puras". Como o cruzamento já tem acontecido há 60 anos, a variedade híbrida está se tornando cada vez mais estabelecida.
Os pesquisadores avaliam que talvez seja melhor para a espécie ameaçada que isso aconteça: em vez de ser completamente engolida pela espécie invasora, pelo menos parte de seu patrimônio genético poderá ser preservado no futuro graças ao cruzamento entre os dois tipos de salamandra.
Cobras-cega.
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Gimnofiono em cativeiro |
As cobras-cegas é uma espécie de animais muito pouco
conhecida, por todos por isso quase não se houve falar em conservação dessa espécie.
Mas mesmo assim, existe varias formas de conservação sendo algumas delas:
Ø Preservar
o habitat da espécie.
Ø Tomar
todos os cuidados na forma de manejo.
Ø Evitar
a caça desses animais.